segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Hüsnü Şenlendirici Hasretinle yandı gönlüm



Então, bem cedinho, lá pelas 6, estávamos no kahvalti do hotel Bella
Maritima, em Pamukkale, dando nosso adeus a esta cidade que não era mais
a mesma de cinco anos atrás. Muito mais voltada para o comércio e o
turismo, em vez de promover as belezas naturais, como da outra vez. Tudo
estava muito mudado. Os restaurantes cobravam muito caro, mal servido,
as lojas, com um preço pouco amigável, cidade cheia de gente, o que nos
fascinou mais foi a chuva de madrugada e a água das travertines, que
corre pelas ruas, deixando a cidade toda incrustada de calcário bem
branquinho e aquele som de água corrente, bem gravado na memória. Talvez
não voltemos mais a Pamukkale, mas como Denizli, a província onde está
situada, tem muitas atrações, voltaremos à região.

Devíamos ir a
Selçuk, não para conhecer Éfeso, que já vimos na outra viagem, mas para
colocar um pedido, na parede da casa de Nossa Senhora, Maryenama.

Não
é a praia do Les, mas o Gé e eu havíamos ido da outra vez e fizemos
questão de voltar, e para a próxima viagem à Turquia (Inch'Allah), já
está marcado: voltaremos a Selçuk, pois ainda há muito o que ver por lá.

Nossa estadia durou somente um dia, mas vale a pena falar sobre ele. Mas mais tarde...

Agora, só uma canção.

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